Empresas com runway menor ou igual a 6 meses, precisam assumir uma postura de executar uma transação em modo de distress M&A.
Normalmente, é difícil ver empresas de alto potencial nesta situação de runway muito curto, mas não são poucos os casos de empresas muito promissoras que avaliaram mal essa situação.
Nesse caso, é preciso ter em mente três princípios:
REALISMO:
Não importa como se chegou a este ponto, mas sim o que é possível fazer agora para se preservar valor. Quanto mais rápido reconhecer o problema, inclusive -se necessário- um novo paradigma de valuation, mais tempo estará disponível para sua solução.
ALTERNATIVAS:
Explorar todas as alternativas estratégicas, não descartar uma oferta sem ter outra na mão e ainda assim manter portas abertas pelo maior tempo possível. Ter clareza se há necessidade de realizar abordagens sequencialmente para não impossibilitar negociações por timing. Evitar propostas não vinculantes com exclusividade.
FOCO:
Priorizar quais são os temas que realmente importam e tomar decisões assertivas rapidamente. Tempo é um dos ativos mais preciosos, e é melhor fechar uma transação com termos abaixo do ideal do que não fechar.
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