AS PRINCIPAIS TECNOLOGIAS EMERGENTES DE 2025

Fernanda Bezerril
14 de ago.
1 min de leitura

O relatório do World Economic Forum sobre as principais tecnologias emergentes de 2025 destaca inovações com alto potencial de impacto global. São soluções que não apenas respondem a desafios atuais, mas redefinem as bases de setores estratégicos como saúde, energia, infraestrutura e informação.

Infográfico sobre as principais tecnologias emergentes de 2025, segundo o World Economic Forum. Inclui: terapias vivas programadas para produzir medicamentos no corpo; GLP-1s para doenças neurodegenerativas, mostrando eficácia em Alzheimer e Parkinson; nanozimas com função semelhante a enzimas; marca d’água invisível para conteúdos gerados por IA; fixação sustentável de nitrogênio para fertilizantes; baterias estruturais que armazenam energia em elementos de veículos; sistemas de energia osmótica usando salinidade da água; tecnologias nucleares avançadas com designs modulares; sensores bioquímicos autônomos para monitoramento de saúde em tempo real; e sensoriamento colaborativo com IA para decisões e tecnologias autônomas. Fonte: World Economic Forum.

À medida que essas fronteiras avançam, surgem também desafios estruturais para o mercado:

Regulação: O ritmo da inovação tem superado a capacidade dos marcos legais, especialmente em áreas sensíveis como saúde, inteligência artificial e energia.
Adoção e Escala: Muitas dessas soluções ainda enfrentam barreiras técnicas, operacionais e culturais para ganhar tração comercial.
Capital Intensivo: Biotecnologia e energia limpa demandam ciclos longos de investimento, muitas vezes desalinhados com a lógica tradicional do venture capital.
Riscos Éticos: Sensores biométricos e sistemas de rastreabilidade digital levantam dilemas sobre privacidade, segurança e transparência.
Capacitação: O avanço dessas tecnologias exige formações técnicas e multidisciplinares, um desafio para a construção de talentos e times prontos para escalar.

Antecipar esses movimentos deixou de ser diferencial. Hoje, é pré-requisito para quem atua na fronteira da inovação.

Por DealMaker Insights | DealMaker

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