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SAAS TRADICIONAL OU NATIVOS EM IA: QUEM ESTÁ CRESCENDO MAIS?

  • Foto do escritor: Fernanda Bezerril
    Fernanda Bezerril
  • 21 de out.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 4 de nov.

Gráfico

O gráfico deixa claro: empresas AI-native estão quebrando os benchmarks tradicionais de SaaS.

  • Lovable chegou a US$100M ARR em apenas 8 meses, com um time de ~45 pessoas.


  • Cursor alcançou o mesmo marco em 1 ano, com menos de 20 colaboradores.


  • ElevenLabs, focada em áudio com IA, levou ~2 anos, com cerca de 150 pessoas.


  • Glean, uma plataforma de IA para trabalho, atingiu em 3 anos, mas com um time bem maior (~1.000 funcionários).


Comparando, os melhores benchmarks de SaaS tradicionais levam 5–6 anos para chegar a esse patamar, ou seja, AI-native crescem até 3x mais rápido.


Esse encurtamento radical do ciclo tem implicações diretas para M&A e captação:


  • Liquidez antecipada: founders podem ser alvo de aquisição antes mesmo de chegarem a rodadas avançadas de capital.


  • Pressão em valuation: ARR agora mede não só tração, mas também a velocidade temporal de captura de mercado.


  • Risco de sustentabilidade: ciclos tão rápidos podem mascarar fragilidades em churn e unit economics, exigindo due diligence mais rigorosa.


Para founders, a oportunidade é clara: nunca foi tão rápido transformar produto em receita. Mas para investidores e compradores estratégicos, a pergunta essencial é: qual desses modelos é escalável e defensável no longo prazo, e qual é apenas mais uma corrida pelo hype?


SAAS TRADICIONAL OU NATIVO EM IA: QUEM ESTÁ CRESCENDO MAIS?



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